Diversidades - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Textos que versam sobre as variedades nacionais e regionais do português.
Mobilização maciça contra o ódio à língua catalã
A política linguística do governo das Ilhas Baleares

Neste texto aborda-se a situação política e social nas Ilhas Baleares, focando-se a situação da língua catalã no contexto da atuação do governo regional, liderado pelo Partido Popular (PP), que tem um pacto com o partido de extrema-direita Vox. O autor, o sindicalista Rafael Borrás Ensenyat, na sequência de um artigo seu intitulado Viragem à extrema direita nas Ilhas Baleares, destaca várias medidas que visam diminuir o uso e a importância do catalão, bem como dá conta da grande manifestação que se realizou em 5 de maio de 2024 em Palma, capital desta região autonómica insular. Texto originalmente publicado na revista eletrónica de língua espanhola Sin Permiso, no dia 10 de maio de 2024. Tradução livre. 

A língua <i>talian</i>
Património cultural imaterial e referência cultural do Brasil

«Os migrantes italianos [...] [no Brasil] (1875-1912) provinham de diferentes regiões italianas e falavam línguas e dialetos diferentes, mas foram primeiro irmanados nas longas viagens de navio entre o Velho e o Novo Mundo e depois distribuídos aleatoriamente por diferentes regiões rurais, sobretudo dos Estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná» – escreve a professora universitária e linguista Margarita Correia a respeito do talian, uma língua franca de origem italiana que se desenvolveu no Brasil. Artigo incluído no Diário de Notícias em 13/05/2024.

A influência portuguesa na doçaria japonesa
Kompeitō e kasutera

A influência da presença portuguesa no Japão durante o século XVI, particularmente na alimentação e doçaria japonesa, é evidenciada neste texto com dois exemplos específicos: o kompeitō, um tipo de rebuçado típico japonês, e o kasutera, um bolo que guarda semelhanças com o pão-de-ló tradicional. O texto, da autoria da consultora Sara Mourato, explora a origem destes doces no Japão, assim como do nome que lhes é dado. 

Traduzir

«Um planeta repleto de línguas não significa mundos fechados, mas que se podem atravessar. Traduzir é esse trabalho ecológico, corporal e convivial, de atravessamento de significados e lugares de pertença.»

Crónica do filósofo André Barata acerca do papel da tradução publicada no suplemento Ipsílon do jornal Público do dia 8 de março de 2024.

A diversidade de línguas no Festival da Canção
De Moçambique ao Brasil

Na procura pela música representante na Eurovisão 2024, em Malmö, a consultora Sara Mourato destaca a diversidade linguística entre os participantes, influenciada pela presença de artistas de diferentes origens.

As questões linguísticas <br> nos programas eleitorais dos partidos (1)
As eleições de 10 de março de 2024 em Portugal

Crónica da linguísta e professora universitária portuguesa Margarita Correia dedicada à atenção que os partidos políticos portugueses dão à lingua portuguesa, nomeadamente a Iniciativa Liberal, o Partido Comunista Português, o Bloco de Esquerda e o Livre, no contexto das eleições de 10 de março de 2024 em Portugal. 

Texto publicado no Diário de Notícias de 26 de fevereiro 2024, aqui reproduzido, com a devida vénia. 

Qual é a língua mais bonita do Mundo?
A ciência responde
Por Líder Magazine

«[H]averá uma língua mais atrativa do que as outras?» Esta é a questão de partida de uma investigação realizada com base em 228 idiomas e cujos resultados se analisam neste artigo, transcrito com a devida vénia do portal Líder Magazine (02/02/2024).

O Senegal e a língua portuguesa
A ação de Léopold Senghor

«A posição de Senghor relativamente a Portugal, o Brasil, as colónias africanas e a língua portuguesa não é [...] isenta de complexidades e paradoxos, até difícil de compreender aos olhos de hoje» – observa* a linguista e professora universitária  portuguesa Margarita Correia a respeito do poeta e estadista senegalês Léopold Sédar Senghor (1906-2001), que teve importante papel na promoção da língua portuguesa no seu país.

 

*in  Diário de Notícias de 12 de fevereiro de 2024 e a seguiri transcrito com a devida vénia.

Há uma língua que tem menos de 150 palavras
Um idioma construído

«O que parecia (demasiado) difícil de acontecer, aconteceu. Apresentamos-lhe o Toki Pona — a única língua com menos de 150 palavras.»

 Apontamento da jornalista Teresa Oliveira Campos, transcrito, com a devida vénia, do jornal digital ZAP.aeiou, de2 de fevereiro de 2024.

O Senegal e as suas línguas
História e diversidade linguística e étnica

«Nos anos 1970, foi lançado [no Senegal] um programa de estudo intensivo de 28 línguas, que tem permitido atribuir-lhes, faseadamente, o estatuto de línguas nacionais.»

Além de destacar a diversidade linguísitica, a professora e linguista Margarita Correia destaca a história e a diversidade étnica do Senegal, num artigo publicado no Diário de Notícias no dia 5 de fevereiro de 2024.